Entrei
no templo acorrentado,
mas
o Encontro com Cristo
arrebentou
com os grilhões do pecado.
Saí,
dali, pouco depois
como
se voasse nas asas
da
pomba do Espírito Santo...
Então,
você vai?
Indagou-me
o amigo na esquina,
convidando-me
para a balada.
Não
posso e nem quero atender este convite.
Toma
uma com a gente?
Gritou
um colega da Faculdade
e
a voz vinha do varandão da choperia.
Acenei
negativamente com a mão.
O
sorriso escancarado da garota na Praça
era
um convite insistente para um programa.
Desviei
o olhar e a trajetória do andar
para
cumprir o mandamento de fugir da tentação.
Ao
final desse breve percurso inicial,
nas
asas do Espírito,
não
me reconheci:
jamais
teria conseguido, por mim mesmo,
sair
das garras de Satanás.
Mas,
Cristo me libertou!
Meus
amigos passaram a me olhar diferente.
Esse
cara ficou louco, diziam.
Tudo
bem, eu os desculpo,
mas,
não abro mão de ser uma nova criatura
e
de desfrutar da liberdade em Cristo
de
poder dizer “não” para o pecado.
Josué Ebenézer – Nova
Friburgo,
11 de Junho de 2015
(05h08min).
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