Invejo o espírito livre dos descobridores
que com suas naus atravessaram mares.
Herdeiros dos vikings e de outros atores
construíram nações, erigiram altares.
Viajantes deste mundo, botânicos e cientistas
colecionaram espécies, analisaram o desconhecido.
Eternizaram paisagens, fizeram cultura, estes artistas
sonhando em alcançar, um mundo desenvolvido.
A alma inquieta viaja no sonho da imaginação,
nas possibilidades do espírito, na arte da criação,
mas esbarra solene na mais rude forma de preconceito.
E o seu potencial se encolhe diante do absurdo?
E o seu espírito se apaga? Seu ouvido faz-se surdo?
Não pode! A alma inquieta para o sonho encontra jeito.
Nova Friburgo, 22/06/2000 (8h10m)
segunda-feira, outubro 01, 2007
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