Tenho a dimensão da vida, e
do eterno,
Que trago n’alma e no
coração terno.
Sinto a ânsia apocalíptica
de quem,
Crê que a vida é pouco,
quer além.
Deus colocou em mim, este
desejo,
Canção serena, seguindo o
arpejo.
E se faz Ode ao som, meu
Infinito,
Revoluções no ímo d’alma, o
grito.
De liberdade que opera
desde a cruz
Onde consuma a Paz, o meu
Jesus.
Josué Ebenézer – Nova Friburgo,
02 de Novembro de 2016 (05h05min).
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