Ensaio e repasso o louvor:
aleluia, amém!
Que chama esta igreja!
Brasa viva no altar.
Lábios mudos, bocas fechadas,
O Espírito a se manifestar...
Espiritualissimamente envolvido
entro na chama incandescente
louvo com a alma e prossigo.
Voo com os serafins
e sinto os lábios tocados.
Me alimento de Deus
sou por ele purificado...
Adorando.
Proclamando.
Glorificando.
A Igreja sonha com cultos
vivos.
Coluna e Firmeza da
adoração desejada,
em espírito e verdade, mais
que fachada.
Cada heresia no caminho da
Igreja,
na sanha da falsa adoração
é trampolim pra saltos aos
céus
a partir de estreita
comunhão.
Então:
Glória, glória,
aleluia!
Sou lançado neste
chão.
Glória, glória,
aleluia!
Sou lançado deste
chão.
Josué
Ebenézer – Nova Friburgo,
16/06/2018 (17h58min).
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